sábado, 27 de abril de 2013

Carona giroscópica

Terça-feira, 23 de abril, por volta de 22h00, Av. Magalhães Barata, perímetro entre 9 de Janeiro e 3 de Maio. Esta ambulância, que trafegava bem à minha frente, parou devido ao sinal fechado. Estava na faixa central à direita, portanto afastada do meio fio. De repente, a porta lateral se abriu e uma pessoa que estava no ponto de ônibus do Colégio Vilhena Alves entrou. Era um rapaz e carregava um caderno. Talvez estivesse encerrando um dia de aula.

Não vejo o menor problema em um veículo público dar carona. Honestamente, não vejo qualquer problema jurídico ou ético. O veículo está se deslocando, mesmo. O que custa?

Também não vejo problema se, p. ex., alguém se sentar na maca, desde que os lençois sejam trocados para um paciente ser posto ali.

O que realmente me incomodou foi o fato de a ambulância estar com as luzes de emergência acesas. Sirene desligada, mas luzes acionadas, entendemos que o veículo está transportando um paciente e tem preferência de passagem, embora sem urgência. Mas se um carona entrou ali atrás, não havia paciente algum, certo? Então por que as luzes de emergência foram acionadas? Salvo engano, o uso delas, sem necessidade, é proibido.

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